BEM VINDOS!!!!

Aqui vamos trocar experiências de nossas histórias , falar um pouco de nossos micos, rir, comentar sobre assuntos diversos com muito bom humor, atualizar-se, conscientizar á nós mesmo sobre os absurdos que nos acontece, enfim este é o lugar, talvez eu consiga trazer um pedacinho de você para cá também ,porque é sempre bom dividir com amigos nossas opiniões, nossos anseios, vitórias e aprendizados.

Só estou começando, idéias irão surgir de montão.

Conto com vocês.

Beijos mil da sempre Rê.





MensagensMagicas.com

terça-feira, 17 de agosto de 2010

SEREMOS NÓS MULHERES TODAS IGUAIS?

“Será que os homens nos vêem iguais?”
Geralmente as mulheres hostilizam as exs de seus partners, independentemente da sequência em que ficaram com ele. Errinho crasso esse com o qual só se perde…
That’s it dear… Geralmente as mulheres não podem nem ouvir falar o nome da ex de seu companheiro. Quem nunca passou por isso que dê a primeira bolsada… Eu passei.
Tive um namorado cheio de manias, não-me-toques e não-me-reles… Mas na época ele parecia o homem perfeito: Culto, educado, falava demais em seu quadro de valores, demonstrava querer progredir muito… enfim, era folhetinesco o cidadão! Tão folhetinesco, que não me causava estranheza os refluxos gástricos que o acometiam após cada refeição, nem a mania de ficar assobiando uma canção enquanto me olhava de soslaio… Muito menos suas ideias de empreendedorismo geniais que nunca resultavam em alguma coisa. E nada significava um homem ter passado dos 50 anos, sem profissão, emprego, dinheiro ou residência própria… Afinal ele tinha grandes projetos! Muitos projetos! E mais projetos…
Todavia, EU era a felizarda de ter um namorado que me escrevia poesias tão belas, me tratava por nomes meigos e carinhosos, dentre eles “bonequinha”… Eleg,eu uma música maravilhosa como nossa canção, e me presenteava de forma original e de muito bom gosto: Arranjos de rosas colombianas, perfumes elaborados com raízes nativas dos reconditos desse Brasilzão…
Mas, como não há mal que não se acabe e nem bem que sempre dure, um dia ele disse que não gostava mais de mim como namorada e o castelo ruiu… Nossa, que tristeza, parecia o fim de tudo!
Para minha surpresa, aquele homem que tanto me amou, logo surgiu com outra, e fez questão de tornar o fato público, enquanto fomentava uma discórdia silente entre a moça que eu eu nem conhecia e eu. O Resultado foi de que não podíamos nos ver nem via internet, de tanta bronca que sentíamos uma da outra…
Mais alguns anos se passaram, e percebi que a moça já estava também com outro namorado e a procurei. Aproveitei o fato de ela ter criado o site
www.fofastudodebom.com, para parabenizá-la pela iniciativa.
Qual não foi minha surpresa descobrir que se tratava de uma pessoa fantástica, super legal, e que hoje é miguíssima minha…
Rimos muito ao descobrirmos que nossa música era a mesma,os presentes foram os mesmos, os apelidinhos também os mesmo (não é bonequinha? kkkkkkk), o tempo de namoro foi o mesmo, os projetos eram os mesmos,e até a desculpa para terminar com ela foi a mesma que usou comigo, também reaparecendo já morando com outra? (outra bonequinha certamente, kkkkkkkk)…
Hoje nos resta uma dúvida, já que nunca havíamos sido amigas íntimas da ex de um ex (ex comunitário, rsrsrs): Os homens são todos assim mesmo, sem sensibilidade nem criatividade, ou namoramos um psicopata que escreveu um roteiro e criou um personagem que segue fielmente com quer que cruze seu caminho?
Seja qual for a resposta, quem lucrou fomos nós, pois hoje desfrutamos de uma amizade invejável e construtiva, além de rirmos muito dessas picuinhas pelas quais tantas mulheres choram!
Abreijões da
Kika Krepski®.




Ps: Agradeço minha amiga Kika, pelo carinho e coragem de unir duas pessoas que passaram pela mesma vivência, é gozado como a vida ás vezes nos encanta, é só termos coragem de não nos inibir, diante de obstáculos que muitas vezes fantasiamos por acreditar em pessoas que não consideram o valor do amor ao próximo. bjs Rê Mattos.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

AIIIIII QUE TORMENTO PSICOLÓGICOOOO...ONDE ESTÁ A ÉTICA?

Suzana nunca tinha feito antes terapia, mulher de 40 e poucos anos, solteira sem filhos, alto astral, arte educadora, morando com a família; uma desilução amorosa fez com que procurasse ajuda psicológica. E assim o fez. Estava indo até então tudo bem quando a tal Doutora lhe apresentou a terapia em grupo na linha de psicodrama de Moreno, para quem não sabe Jacob Levy Moreno, foi o criador do Psicodrama e do Sociodrama .Suzana vibrou com a idéia por pensar que lá existiria mulheres com mais ou menos a sua idade, com certeza com problemas parecidos com os seus, adoraria vivenciar outras experiências com mulheres maduras. Para a surpresa de Suzana, a faixa etária era bem inferior a sua, mesmo assim ela ficou á vontade em se abrir com as demais pacientes ou ( clientes); pesquisou e estudou um pouco sobre psicodrama em seu curso, sabia que não teria problemas com o grupo, e por sorte não teve, apesar de achar ás vezes um saco ficar só escutando as colegas relatarem seus supostos problemas , mais os dela, nunca dava tempo. O grupo era formado por cinco participantes, mas a terapia mesmo, era feita só para três. As duas restantes, ( Suzana e Paula), ficavam sentadinhas assistindo o tal psicodrama, talvez o problema delas não era para ser trabalhado ou se lá o quê. A coisa foi ficando insuportável e Suzana e Paula, resolveram parar, já que aquela terapia, não estava servindo para nada, onde já se viu, ser escolhida para ser trabalhada naquela sessão, a participante escolhida pelo grupo, grupo este que estava lá para ser ajudado como grupo, e não como platéia assistindo por duas horas. Suzana deu um basta e é ai que a sessão PERSEGUIÇÃO começou. A tal doutora quando soube da desistência de Suzana, não parava de ligar , pedindo para que ela voltasse, pelo menos para fazer o fechamento. Que fechamento? perguntava-se Suzana, se ela nem fez o psicodrama, pois fora escolhida uma única vez . Louca de raiva, consultou seus livros novamente e procurou uma profissional amiga sua, psiquiatra aposentada que também trabalhou com o psicodrama. Suzana tirou dúvidas sobre ética profissional, pois achou estranho uma psicológa, insistir através de vários telefonemas a volta da sua cliente, não era nada normal. Desde quando, um médico liga para o paciente insistentemente para que ele volte, só faltava usar o : PELO AMOR DE DEUS VOLTE PRECISO PASSAR O MEU RELATÓRIO PARA O MEU SUPERVISOR, O QUE FALAREI DE VC? DESISTIU PQ? O QUE FAÇO? Pareceu bem isso. Após inúmeras tentativas sem sucesso da Doutora para com sua cliente, desistiu. Suzana procurou se refazer daquela chatiação, não desistindo da terapia procurou uma outra.


2º PARTE O RETORNO DO TORMENTO DA PERSEGUIÇÃO


Quem diria que nossa querida Suzana iria passar por mais esta. Na segunda psicóloga em que foi, tudo parecia em perfeita harmonia, mas confiante que com esta daria certo ela ficou fascinada com a acolhida da Doutora nossa! Pareciam até AMIGASSSSS. Pronto, já perceberam que a ética caia por água abaixo da colina? Já imaginam a bagunça que deu??? A doutora 2, se sentiu tão á vontade com sua cliente, que até sobre sua vida particular contava, falavam até sobre empregada, namorados etc; no começo até que Suzana não achou ruim, mas depois de algumas sessões logo se pois a perguntar: Quem é a cliente da história? Quem é a doutora?A afinidade era tamanha da doutora com Suzana, que quando a conversa entrava no assunto emprego, ela lhe pedia para verificar se lá onde sua cliente trabalhava não precisava de psicólogos, já se candidatando. A conversa das duas era muito agradável, mas Suzana percebendo que não caberia tal afinidade para seu tratamento, procurou se afastar, fez um teste para saber o quando a dependência da doutora por ela, era de fato verdadeira. No dia marcado da terapia faltou, avisando-a com um torpedo via celular uma hora antes da consulta, mesmo sabendo que iria ter que pagar por ela. O TORMENDO COMEÇOU DE NOVOOOO. Novamente várias ligações foram feitas para Suzana, a doutora insistia cada vez mais, isso porque a cliente já havia lhe comunicado e se desculpado; outro torpedo fora entregue para a doutora, frisando bem que estava tudo bem, mas por motivo de reunião urgente no serviço não poderia comparecer na terapia.
Meu Deus! pensou Suzana, de novo não, Que horror, que tormento, não quero mais. Pronto! não quero mais. Já deu, duas doutoras no meu pé, não dá! Será que a crise está tão ruim assim???Além de não tratarem nada, pegam no pé de seus clientes, implorando que eles voltem, isso é um absurdo, cadê a ética da psicologia? Uma não ligava a mínima no grupo, agora está pensa que sou amiguinha? fa
ça-me o favor!


Após o desabafo consigo mesma, Suzana voltou na semana seguinte, para acertar o pagamento com a doutora e dizer Adeus!
Para não ter mais aquele aborrecimento, preferiu se calar e dizer que iria ter que parar com a terapia, por questões financeiras, a doutora lamentou muito, mas disparou com essa; pediu um grande favor para Suzana, de ligar naquele mesmo dia para a secretaria do consultório, dizendo que não tinha conseguido falar com a doutora e deixando o recado que estava desistindo por problemas financeiros, mas que pretendia voltar. Este recado deveria ser feito para não pensarem que outro cliente havia desistido, pois já tivera problemas com um, que a julgava de não ser profissional, porque sentia que ela não focava em seu problema de depressão, visto que já tinha sido chamada a atenção. Suzana não ligou para a tal secretária na hora marcada pela doutora, pois achou o cúmulo. Aonde vamos parar? Profissionais mal qualificados. soltos por ai. E você o que faria no lugar de Suzana?
Aproveito este tema para um alerta a todos os profissionais de saúde.
Reflitem, reciclem façam valer seus cinco anos de aprendizagem, não confundam o ser com o não ser.


Ps: Não autorizado a divulgação dos verdadeiros nomes e sim da história.

bjs mil